sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Pacto


Ensina-me Grande Espírito,a conectar-me com o pacto
que minha alma fez Contigo,amplia minha memória para
que jamais esqueça o serviço que me prestei a fazer
nesta existência. (*.*)

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Porque não lembramos de nossos sonhos ?

Toda vez que um sonho termina, a pessoa permanece em sono profundo, sem acordar. Só nos lembramos do sonho se despertarmos até dez minutos depois que ele acabou. Esse é o tempo em que o cérebro ainda consegue ativar a memória, no estado de sonolência, quando a pessoa está um pouco acordada. Como a memória é uma função do consciente e os sonhos, do inconsciente, ela não pode captá-lo se passar muito tempo. O sono tem diferentes fases. A primeira é a citada sonolência, na qual o mínimo ruído faz acordar. A segunda é a do sono leve, seguida do médio e do profundo. Nessas quatro fases do chamado ciclo do sono, a pessoa ainda não sonha. Depois de cerca de 90 minutos, inicia-se a fase REM movimento rápido dos olhos. É somente nesse estágio que podemos sonhar. Numa noite de descanso, é normal ter cerca de quatro a seis fases REM. A pessoa, porém, só vai se recordar do último sonho. Mas nos lembramos de mais de um, quando há micro despertares depois que o sonho acabou, ativando a memória no meio da noite . As pessoas que mais se lembram de seus sonhos são, portanto, as de sono leve, que despertam facilmente. Pesadelos têm mais chances de serem lembrados, já que geralmente fazem as pessoas acordarem assustadas. Para a psicologia, esse tipo de sonho, assim como a lembrança e a repetição dos sonhos em geral, está relacionado a problemas emocionais. Muitas pessoas sonham com o que as incomoda. É uma forma de trabalhar e vencer os desafios que, acordadas, têm dificuldades em resolver. O contrário também acontece. Muitas vezes, a pessoa sabe que sonhou, mas não se lembra, ou nem chega a sonhar, pois se trata de um problema que ela se julga incapaz de resolver. Mesmo depois de lembrar-se do sonho, uma boa dica é fazer anotações, pois o cérebro dispensa as informações que julgam desnecessárias. Assim, após horas ou dias, sua lembrança logo se evapora.(*.*)

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Felicidade



Todo e qualquer ser humano guarda em seu coração um anseio: ser feliz. Uns acreditam que esta felicidade chegará através da realização de seus desejos, como a aquisição de bens materiais ou a eliminação de determinadas preocupações. Investem toda a sua energia e tempo na realização destes objetivos, muitas vezes sujeitando-se a todo tipo de sacrifícios. Movem-se, porém, motivados pela crença de que esta tão almejada felicidade acontecerá, caso o objeto de seu desejo seja alcançado. Porém observa-se que ao realizar tal intento a pessoa vive apenas um prazer temporário, uma felicidade que dura, em alguns casos, apenas poucos minutos. Após este curto espaço de satisfação a pessoa volta para seu buraco sem fundo de insatisfações e passa a criar outro desejo. E assim sucessivamente. Esta pessoa, que podemos chamar de espiritualmente imatura, acredita que a felicidade interior virá apenas quando o mundo exterior estiver de acordo com suas expectativas. Porém, uma pessoa espiritualmente madura sabe que a verdade é exatamente o contrário. A Felicidade não é uma estação de chegada e sim um meio de transporte. O seu mundo externo é um reflexo de seu mundo interno. A felicidade não depende de circunstâncias exteriores e nem de pessoas. A felicidade é um fenômeno interno que independe totalmente de circunstâncias exteriores. Creditar a felicidade ao externo é um truque para que você possa culpar o destino, pelo seu fracasso. A felicidade ou infelicidade depende única e exclusivamente de você. A felicidade deve ser criada primeiramente dentro de si mesmo e então naturalmente ela acontecerá na sua vida externa. (*.*)