Ao contrário de muitas outras culturas antigas, os celtas não viam o submundo como um lugar de tormento. Em vez disso, era um reino paradisíaco onde os mortos experimentariam a juventude eterna, o banquete e a alegria. Os celtas acreditavam que a alma era eterna e que a morte era meramente uma transição para outra fase da existência. Essa crença na reencarnação era central para a visão de mundo celta, e sua reverência pelos ancestrais refletia sua compreensão da natureza cíclica da vida e da morte.
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